Comissões
[vc_row][vc_column][vc_tta_accordion toggle=”1″][vc_tta_section title=”Centro de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)”][vc_column_text]O Centro de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), conforme Portaria nº 2616/GM de 12 de maio de 1998 do Ministério da Saúde, é um órgão de assessoria à Direção Geral e de execuções das ações de controle de infecção hospitalar. O Programa de Controle de Infecção Hospitalar é um conjunto de ações de base anual, mas que sofre avaliações ao longo do ano, desenvolvido com vistas a redução máxima possível da incidência e gravidade das infecções hospitalares.
Atuação:
- Vigilância epidemiológica e microbiológica: investigação de surtos; prevenção e controle de infecção associada a procedimentos invasivos (sonda vesical de demora, cateter venoso central, ventilação mecânica, infecção sitio cirúrgico/ pneumonia pós procedimentos); etc.
- Auditoria de antibióticos;
- Ações educativas: campanhas de higienização das mãos; desenvolvimento de práticas educativas para prevenção e controle de infecção hospitalar junto aos colaboradores do Hospital Manoel Gonçalves De Sousa Moreira; etc.
- Avaliação de processos: treinamento da equipe técnica; elaboração de relátorio mensal enviado a vigilância sanitária municipal, estadual e Anvisa (Formsus).
Os processos elaborados pelo CCIH geram como resultados:
- Relatório de indicadores epidemiológicos;
- Relatório de vigilância microbiologica;
- Relatório de isolamento e precauções;
- Relatório de auditoria de antimicrobianos.
A vigilância epidemiológica e microbiológica é realizada através dos seguintes métodos:
- Busca ativa no setor crítico (CTI): diariamente
- Busca ativa em setores não críticos: semanalmente
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Setor de Qualidade e Capacitação Permanente”][vc_column_text]Para oferecer melhor atendimento aos seus clientes, o Hospital Manoel Gonçalves de Sousa Moreira criou em 2015 o Setor de Qualidade, com o desenvolvimento de uma política de gestão da qualidade que tem como objetivos:
- Envolver todos os colaboradores nos processos;
- Controlar documentos e registros;
- Oferecer segurança e satisfação para clientes e profissionais;
- Trabalhar não-conformidades no intuito de melhorias contínuas.
O Sistema de gestão da qualidade é um processo de educação, que compreende a discussão, o entendimento e a prática de novos valores que devem ser incorporados na rotina de cada um.
Já o setor de Capacitação Permanente, implantado em 2013, consiste em um programa de formação e desenvolvimento dos recursos humanos que objetiva manter a equipe em constante processo educativo, com a finalidade de aprimorar o conhecimento dos colaboradores e consequentemente melhorar a assistência prestada aos usuários do hospital.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Grupo de Trabalho de Humanização (GTH)”][vc_column_text]O Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) tem as seguintes competências:
- Desenvolver cultura de humanização;
- Estimular a criação, fortalecimento e integração de práticas e planos de gestão e atenção que articulem a assistência ao usuário e ao trabalhador;
- Analisar informações pesquisadas pela comissão para direcionar e mudar processos de assistência e de trabalho;
- Compartilhar experiências, abrir espaços de discussão e apresentar propostas de plano de ação;
- Implantar serviço voluntário;
- Visitas com horários estendidos;
- Festas comemorativas com o envolvimento dos funcionários;
- Protocolo de acolhimento inicial sistematizado para as internações;
- Música ambiente;
- Serviço de acolhimento aos pacientes.
É composto pelas seguintes comissões:
- Marketing e Comunicação: Trabalhar a imagem do hospital e divulgação de eventos. Manter atualizar a página da Internet e produzir matérias para o Jornal.
- Diretoria de Qualidade e Capacitação: Desenvolver indicadores de resultados, metas e qualidade da assistência ao trabalho. Capacitar e valorizar o profissional, oferecendo treinamentos com foco em qualidade de trabalho, desenvolvimento de lideranças, trabalho em equipe e relações de trabalho, de acordo com a realidade de cada setor.
- Seção de Voluntários: Cadastrar, organizar e direcionar o trabalho de voluntários nas dependências internas do hospital.
- Espaço de Arte, Decoração, Eventos e Festa: Responsável pela decoração de datas comemorativas, festas, organizar eventos do hospital, planejando anualmente o cronograma.
- Serviço Social (FUNCIONÁRIOS) e (PACIENTE): Valorização da vida do funcionário, do paciente e de sua família, bem como do acompanhante, apurar reclamações, promover boa estada para o paciente e seu acompanhante.
- Religiosidade: Trabalhar a Espiritualidade no Hospital, organizar Missas e momentos de orações. Manter a capela organizada de acordo com o tempo litúrgico, sendo obedientes ao Pároco da Paróquia de Sant’Ana.
- Captação de Doações: Centralizar e organizar a captação de doadores para eventos e desenvolvimento do hospital.
A participação no GTH está aberta aos colaboradores e a voluntários (Comissão de Voluntários), devendo esses serem cadastrados.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)”][vc_column_text]A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é responsável pela promoção da segurança e saúde dos trabalhadores. Ela é regulamentada pela norma nº 05, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978 e atualizada pela Portaria SIT n.º 247, de 12 de julho de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.
Entre seus objetivos estão:
- Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho;
- Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
- Desenvolver programas de prevenção de acidentes e doenças no trabalho;
- Desenvolver campanhas educativas (AIDS, DST., etc);
- Promover Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
- Prevenção de acidentes de trabalho e Promoção a saúde dos colaboradores.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)”][vc_column_text]O Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um conjunto de procedimentos de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos produzidos no Hospital Manoel Gonçalves.
Esses procedimentos devem ser planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais. Eles tem como objetivo minimizar a produção de resíduos e proporcionar um encaminhamento seguro e eficiente aos resíduos gerados, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. O trabalho do PGRSS é feito seguindo rigorosamente as legislações ANVISA RDC 306 e CONAMA 358.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comitê de Ética Médica”][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Ética de Enfermagem”][vc_column_text]O Comitê de Ética de Enfermagem é o órgão que representa o Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais dentro do Hospital. Ele tem caráter permanente, e possui funções educativas, fiscalizadoras e consultivas do exercício profissional e ético de enfermagem.
Alguns dos objetivos do comitê são:
- Divulgar o código de ética dos profissionais de enfermagem e normas disciplinares e éticas do exercício profissional;
- Zelar pelo exercício ético dos profissionais de enfermagem na instituição, identificando as condições oferecidas pela mesma, para o melhor desempenho das atividades profissionais e qualidade no atendimento;
- Auxiliar a equipe de enfermagem, paciente e familiares na tomada de decisões éticas;
- Colaborar com o Coren- MG na prevenção do exercício ilegal da profissão e na tarefa de educar, discutir, orientar e divulgar temas relativos à ética dos profissionais de enfermagem.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comitê de Ética em Pesquisa”][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Núcleo de Segurança do Paciente”][vc_column_text]O Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) é “a instância criada para promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente” sendo composto por uma equipe multiprofissional, capacitada em conceitos de melhoria da qualidade da segurança do paciente.
A segurança do paciente representa um dos maiores desafios na enfermagem para a prestação de um serviço de qualidade, todavia existem muitos fatores que comprometem a obtenção de tal resultado. O profissional de saúde deve atuar nas ações que promovem, protegem e recuperam a saúde do indivíduo, garantindo para isso uma prática segura evitando a ocorrência de eventos adversos.
Eventos adversos podem afetar o paciente de maneira temporária ou permanente, atingindo-o física, psicológica e socialmente. Diante disso, é de extrema importância refletir sobre as contribuições da enfermagem para a prestação do cuidado seguro ao paciente. Em 2013 foi elaborado o Programa Nacional de Segurança do Paciente, com o objetivo de envolver o familiar e os pacientes nas ações que envolvem a segurança do paciente.
- O Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) através da Portaria Nº 529 de 1º de abril de 2013.
- Em seguida foi publicada a Resolução RDC 36 de 25 de julho de 2013, que tem por objetivo instituir ações para a promoção da segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde.
A ANVISA estabeleceu em 2013 a RDC n 36 que trata da obrigatoriedade de criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos Serviços de Saúde e da Notificação obrigatória de eventos adversos associados a assistência ao paciente.
Dentre os passos para garantir a segurança do paciente, podemos destacar:
1- Identificar corretamente o paciente;
2- Melhorar a comunicação entre profissionais de Saúde;
3- Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos;
4- Realização de cirurgia segura em sitio cirúrgico, procedimento e paciente corretos;
5- Higienizar as mãos para evitar infecções;
6- Avalie os pacientes em relação ao risco de queda e úlcera por pressão, estabelecendo ações preventivas.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Farmácia e Terapêutica”][vc_column_text]A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é uma instância colegiada, de caráter consultivo e deliberativo, que tem por objetivo selecionar medicamentos a serem utilizados no sistema da saúde nos três níveis de atenção. Além disso, a CFT assessora a diretoria clínica na formulação de diretrizes para seleção, padronização, prescrição, aquisição, distribuição e uso de medicamentos dentro das instituições da saúde.
São atribuições da Comissão de Farmácia e Terapêutica:
- Elaborar a padronização de medicamentos;
- Estabelecer critérios de inclusão e exclusão para padronização de medicamentos;
- Aprovar a inclusão ou exclusão de medicamentos padronizados por iniciativa própria ou propostas encaminhadas pelos chefes dos serviços médicos, promovendo a atualização da padronização de medicamentos;
- Avaliar os medicamentos sob o ponto de vista dinâmico, biofarmacêutico e químico, emitindo parecer técnico sob eficácia, eficiência e efetividade terapêutica, como critério fundamental de escolha, assim como avaliar sua fármacoecomonia com mais critério para sua padronização;
- Evitar várias apresentações do mesmo princípio ativo e formulações com associações de medicamentos;
- Fixar critérios para aquisição de medicamentos não padronizados;
- Incentivar o uso dos nomes dos medicamentos pela Denominação Comum Brasileira (DCB);
- Revisar periodicamente as normas de prescrição;
- Validar protocolos de tratamento elaborados pelos diferentes serviços;
- Organizar a comunicação interna de divulgações da ANVISA, exclusão de alguns itens, boletins, dentre outros;
- Promover ações que estimulem o uso racional de medicamentos e atividades de Farmacovigilância;
- Garantir o cumprimento de suas resoluções mantendo estreita relação com o corpo clínico;
- Assessorar a Direção da Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Souza Moreira em assuntos de sua competência;
- Elaborar um guia farmacêutico a ser divulgado em todas as clínicas da entidade, com atualizações periódicas (anuais ou sempre que necessário), contendo minimamente os medicamentos padronizados e seus devidos grupos farmacológicas;
- Definir anualmente metas de melhorais e suas estratégicas, sempre buscando a qualidade com atuação de educação permanente;
- Desenvolver atividades de caráter técnico-científico com fins de subsidiar conhecimentos relevantes a Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Souza Moreira.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Revisão de Prontuários”][vc_column_text]A Comissão de Prontuários destina-se a empreender uma política institucional educativa, preventiva e corretiva, com o objetivo de colher informações e analisar os prontuários internos da Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Sousa Moreira. Ela é composta por cinco representantes administrativos, um representante médico, um representante técnico da área de enfermaria. É de competência da comissão:
- assegurar a guarda e manuseio dos prontuários;
- verificar a adequação do preenchimento dos prontuários e dos resumos de alta;
- estabelecer estratégias e mecanismos que tornem os serviços do hospital mais eficientes;
- liderar as ações propostas, educativas, preventivas e corretivas do hospital;
- promover uma ação conjunta da administração do hospital e lideranças representativas dos profissionais dos vários setores e serviços;
- buscar estratégias de comunicação e integração entre os diferentes setores;
- promover fluxo de propostas e deliberações;
- avaliar os projetos que já estão em desenvolvimento e os que ainda vão ser desenvolvidos na instituição, de acordo com os parâmetros definidos pela comissão;
- observar os itens que deverão constar obrigatoriamente no prontuário;
- observar a identificação do paciente com todos os dados (nome completo, data de nascimento, sexo, filiação, naturalidade, endereço, etc);
- Anamnese, exames complementares, evolução diárias, legibilidade da letra do profissional, bem como identificação do profissional que prestou o atendimento com assinatura e carimbo.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Revisão de Óbitos (Geral)”][vc_column_text]A Comissão de Revisão de Óbitos avalia o preenchimento da Declaração de Óbito (DO) de todos os pacientes que falecem na instituição no que tange à veracidade, completude e fidedignidade dos dados preenchidos. A Declaração de Óbito é um importante documento que alimenta o Sistema de Informação sobre Mortalidade. Através destas informações são planejadas ações e programas governamentais para o enfrentamento de doenças, visando a melhoria da saúde da população.
As reuniões da comissão ocorrem mensalmente, com a presença de um médico, enfermeiras do setor de internação, pronto-socorro e estatística, além da psicóloga da instituição.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Prevenção de Óbitos Materno e Infantil”][vc_column_text]A Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Sousa Moreira instituiu o Comitê Hospitalar de Prevenção da Mortalidade Materna, Infantil e Fetal, de acordo com as prerrogativas conferidas pelos artigos de seu regimento interno, preservando o caráter ético, técnico, educativo e consultivo, ora alterado, consoante com o que dispõe a Resolução SES/MG Nº 5.016 e Deliberação CIB-SUS/MG nº 2.226 de 18 de novembro de 2015.
O comitê tem como finalidade analisar os óbitos maternos, infantis e fetais investigados, para apontar medidas de intervenção para sua redução e avaliar a qualidade da assistência à saúde prestada à mulher e à criança para subsidiar as políticas públicas, entre outras competências.
É uma comissão interinstitucional, multiprofissional, não punitivo ou coercitivo, com o objetivo de obter informações confidenciais sobre mortes maternas, infantis e fetais ocorridas na instituição. Sua equipe é formada pelo diretor clínico, médico obstetra, médico pediatra, enfermeira supervisora da maternidade, enfermeira representante da comissão de controle de infecção hospitalar, e enfermeira representante do núcleo de segurança do paciente.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comitê Transfusional”][vc_column_text]O Comitê Transfusional tem como objetivo monitorar continuamente as atividades hemoterápicas e promover a hemovigilância na instituição. Ele é constituído por uma equipe multiprofissional capacitada em transfusões sanguíneas e em reações transfusionais. É de competência do comitê:
- Monitorar, investigar e notificar incidentes transfusionais imediatos e tardios;
- Estabelecer a sistemática de auditoria das solicitações de transfusão e reservas;
- Identificar as principais não conformidades e traçar indicadores e metas para melhoria;
- Verificar a adequação e utilização de registros impressos para solicitação transfusional na instituição;
- Atuar junto ao faturamento a fim de revisar os documentos com finalidade de redução de glosas;
- Desenvolver protocolos para a unificação de condutas relativas à hemovigilância, divulgar conhecimentos e manter a equipe bem informada e atualizada;
- Atuar junto à capacitação permanente e qualificação de profissionais internos para a divulgação de rotinas e protocolos;
- Detectar e sugerir as modificações e adequações necessárias na rotina do atendimento e nos protocolos vigentes, almejando sempre a maior segurança para o receptor de hemotransfusões;
- Servir de referência e consultoria para o corpo clínico e demais profissionais da área da saúde.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Hotelaria”][vc_column_text]A Comissão de Hotelaria Hospitalar tem como objetivo apoiar iniciativas voltadas à segurança do paciente e seus familiares, proporcionando a ele um ambiente acolhedor, agradável e confortável durante sua internação, buscando aproximar o ambiente hospitalar do ambiente familiar. Tem o intuito também de promover a integração de todos os setores que trabalham na instituição, considerando o paciente como cliente e objeto final do cuidado em saúde.
À Comissão de Hotelaria Hospitalar compete:
- promover ações para a melhoria de gestão no serviço de apoio hospitalar;
- desenvolver ações para a integração e a articulação de todos profissionais no serviço de saúde, desta instituição;
- promover mecanismos para identificar e avaliar a estadia dos pacientes, grau da sua satisfação ou de não conformidades nos processos e serviços ofertados;
- elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado a Comissão de Hotelaria Hospitalar em serviços de saúde;
- acompanhar as ações de reformas e construção de áreas físicas visando trazer conforto e segurança para o paciente;
- monitorar superfícies e áreas físicas que devem ser reformadas, e comunicar á direção;
- monitorar mobílias que necessitam de reforma ou retiradas do uso, comunicando ao setor de patrimônio;
- desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em Hotelaria Hospitalar;
- monitorar o acesso de pessoas ao hospital devidamente identificadas através do crachá;
- zelar pela poluição sonora e visual do hospital;
- integrar o setor de portaria e enfermagem para controle de visitas ao paciente ,respeitando a sua privacidade.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comissão de Radiologia e Proteção Radiológica”][vc_column_text]Considerando a Portaria nº 453 de 01/06/1998 que aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências, a Casa de Caridade Manoel Gonçalves de Souza Moreira possui a Comissão de Radiologia e Proteção Radiológica cujas atribuições principais são:
- Revisar sistematicamente o programa de proteção radiológica para garantir que os equipamentos sejam utilizados e os procedimentos executados observando-se os regulamentos vigentes de proteção radiológica.
- Recomendar as medidas cabíveis para o uso seguro dos equipamentos emissores de radiação existentes na instituição.
- Verificar o funcionamento dos setores afins e pontuar problemas existentes, discutindo as potenciais soluções.
- Registrar a situação operacional dos equipamentos de diagnóstico por imagem, programando revisões e/ou manutenções preventivas e corretivas.
[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”Comitê de Prevenção de Risco de Acidente com Perfuro Cortante”][/vc_tta_section][/vc_tta_accordion][/vc_column][/vc_row]